ESPORTE DE RUA
terça-feira, 14 de dezembro de 2010
ESPORTE DE RUA
Este é um projeto simples e fácil de ser aplicado em qualquer cidade. A maioria dos pais tem medo de deixar os seus filhos praticarem esportes longe de casa por algum motivo; às vezes é a violência, outras vezes a má companhia e em outras vezes por falta de sabedoria dos pais. Com o Projeto ESPORTE DE RUA, isso vai facilitar o acesso dos jovens e adolescentes à prática dos esportes. É simples: de cada quatro crianças ou adolescentes que queiram praticar qualquer modalidade esportiva, verifica qual o terreno vazio mais próximo de suas casas e uma empresa parceira do projeto ou uma entidade mantenedora consigna o terreno, limpando-o e gramando-o ou adapta para a pratica do esporte desejado e transformando-o no local ideal para a praticar o tal esporte. Por que alguém terá que consignar o terreno? Primeiro para ter regras e segundo para num grupo de crianças ou adolescentes, ter sempre alguém que se responsabilize pelos seus atos. Isso vai facilitar a vida esportiva da cidade, uma vez que os pais vão saber que os seus filhos vão praticar esportes perto de suas casas e com a segurança de alguém responsável. Não é difícil conseguir patrocinadores para a idéia, pois o plano piloto já está em funcionamento na cidade de Presidente Médici/Rondônia, como um modelo a ser seguido. Isso vai fazer com que a cidade fique limpa de matagais em terrenos vazios, eliminando assim o risco de contaminação pela proliferação de mosquitos transmissores de doenças e ao mesmo tempo ajudando no embelezamento da área urbana, o que hoje em dia nos grandes centros é o grande problema da sociedade. Também é bom que se diga que o custo benefício é muito grande e que o custo financeiro é muito pequeno. Com uma bola e uma rede de nylon já se pode dá inicio ao projeto. Não pode esperar montar uma estrutura gigantesca com altas verbas publica e cheia de burocracia que às vezes o gerenciamento e a execução passam a ser mais dispendiosos do que o próprio projeto a ser executado. Estes PROJETOS SOCIAIS dos quais em estou criando, independe de ajuda de governantes, pois a idéia é fazer com que a sociedade tome a iniciativa de sair do banco de espera e parta para a ação. Nestes PROJETOS SOCIAS é importante que os pais não entreguem os seus filhos para os executores dos projetos como se eles fossem um babá e sim, participem juntos com os seus filhos, pois os pais são os melhores torcedores desses esportistas. Não se faz nada sem dinheiro, mas nem tudo o dinheiro pode comprar. O plano piloto destes PROJETOS SOCIAIS é a cidade de Presidente Médici/Rondônia, mas alguns projetos não serão executados lá, por falta da necessidade de sua implantação. Vai ter cidade que o seu potencial de ação vai exigir um esforço mais concentrado e uma espera maior pelo resultado, o que os executores não podem é perder a esperança de ver o resultado final e desistir antes do tempo. Lembrem-se: estamos quebrando pedra e às vezes numa pedreira se faz necessário mais dinamite que outras pedreiras, mas de uma forma ou outra, não existe pedreira que não seja demolida. O ESPORTE DE RUA pode ser ampliado de acordo com a necessidade. Pode ser acrescido de mais modalidade esportiva ou de mais competitividade da mesma modalidade se a demanda for maior que a área explorada. Nunca ache ruim por existir uma demanda maior que a planejada, isso é salutar para o sucesso dos PROJETOS SOCIAIS, por mostra o interesse da comunidade; o que tem que existir desde o começo é regra e quem mande para não ficar uma terra de ninguém e no futuro tornar-se incontrolável. Tudo com decência e ordem, e a nossa bandeira diz: ORDEM E PROGRESSO. Não devemos fugir da essência principal dos PROJETOS SOCIAIS, pois para tudo foi criado um projeto específico pensando no bem estar de cada cidadão e visando a felicidade da família, então não é de bom grado que na ânsia de atender a todos num só lugar, possa misturar esporte com dança e fazer uma grande bagunça generalizada e no decorrer do processo os participantes não ter mais vontade de praticar o esporte pelo qual teve interesse no inicio. Se tiver musica, que seja como torcedores e não como competidores, que para isso já foi criado no bojo dos PROJETOS SOCIAIS, LAZER que vai atender a todos quantos quiserem se enveredar pelo mundo das artes. Não se pode esquecer que com apenas quatro crianças ou adolescentes, pode começar este projeto de ESPORTE DE RUA e não tem quantidade do máximo de participantes; quanto mais participantes, mais competições e campeonatos entre os esportistas, a ponto de competirem entre si, até competirem a nível nacional quando todas as cidades tiverem executando os PROJETOS SOCIAIS em todo país. É muito bom que ensinem as regras gerais para os esportistas para eles não se esquecerem de nenhum item, pois serão eles no futuro que vão está aplicando as mesmas regras as próximas gerações e se eles não levam a sério as regras de hoje, serão péssimos dirigentes no futuro e não terão sucesso em nada o que fizerem. Tem que se lembrar que a melhor maneira de aplicar uma regra é cumprindo na integra a mesma regra que se aplica, por que vale mais o que você faz, do que o que você diz. A cidade de Presidente Médici/Rondônia, ficará de modelo para todo Brasil de como é possível transformar uma comunidade ociosa na prática de esporte, numa comunidade ativa e participante. Os poderes públicos constituídos nesta cidade estão dispostos a incentivar a prática destes PROJEOTOS SOCIAIS numa demonstração de integração entre sociedade e governantes. Quanto a sua cidade que tem problema com escassez de terrenos vazios ou dificuldade de negociação para liberação do uso dos mesmos, é bom dizer que a política da boa vizinhança é a melhor e nessa hora o poder público pode ajudar muito com atitude de incentivo. É desaconselhável que o poder público aja com poder policialesco nesses casos e sim, com incentivo de compensação até mesmo de isenção de IPTU ou qualquer coisa que seja atraente a ponto de convencer os proprietários de que eles participando dos PROJETOS SOCIAIS é ganho para eles e para todos. Só que nesses casos, é bom muita transparência e acompanhamento da sociedade interessada em todos os atos de negociação para livrar de fraude e em nome de uma boa ação, a comunidade não ser lesada de alguma forma. O sucesso destes PROJETOS SOCIAIS é justamente a transparência em tudo. O esporte é apenas um item dos PROJETOS SOCIAIS, mas a mudança de mentalidade na conduta da sociedade é o principal objetivo e disso não se pode abrir mão. Não existe uma regra pronta no projeto ESPORTE DE RUA, de como deve praticar tal modalidade, por que já existem regras para tudo e não é o objetivo nosso inventar novas regras, mas aplicar as já existentes. Só que tem que ter espaça para a criatividade de novas modalidades e transformarmos numa sociedade criativa e inovadora, só que tudo o que for criado não se pode abrir mão de ter regras para serem seguidas. Quando formos uma geração de esportistas, seremos uma geração de cidadãos saudáveis. Boa sorte, bom desempenho e que tudo o que formos fazer, que façamos com excelência e no AMOR de DEUS.
CAPITULO DO ESPORTE
Não se pode imaginar uma sociedade sem praticar esporte, por isso é dado destaque primeiro ao esporte. É engodo achar que a educação vem em primeiro lugar e um dos fracassos do nosso país, está neste item aí. Qualquer um que fizer uma pergunta para qualquer criança de qualquer sexo se ela gosta mais de estudar ou de praticar esporte, a resposta vai ser avassaladoramente dando preferência ao esporte de qualquer natureza. Vou tratar mais deste assunto no CAPIPULO DA EDUCAÇÃO, mas é importante dizer que é preciso os nossos governantes encontrem caminhos que atraiam as crianças para a sala de aula. Muitas crianças têm vontade de brincar de bola, mas por algum motivo é impedida, talvez por falta de espaço, por falta de material ou por proibição dos pais em virtude de medidas de segurança ou dogmas religiosas. Por isso eu digo e insisto em dizer que o maior apoio a estes PROJETOS SOCIAIS não é financeiro e sim, a mudança de comportamento principalmente dos adultos. Mas se bem esclarecido, vamos convencer aos resistentes a idéia e derrubar cada barreira que impeça o avanço dos PROJETOS SOCIAIS. O executor tem que ter idoneidade e respeito da massa para convencer de que ele se responsabilizará pelos seus rebentos. Não se pode na ânsia de mostrar serviço, realizar de forma descoordenada várias atividades e causar um desequilíbrio dos PROJETOS SOCIAIS. Não se pode ter pressa em resultados e a paciência é uma das armas para vencer todos os desafios. Na execução dos PROJETOS SOCIAIS não se pode esquecer de todas as modalidades de esportes para não discriminar determinado seguimento da sociedade e respeitar as preferências dos praticantes em exercer as modalidades que cada um achar melhor e não querer fazer do projeto uma fabrica de atletas mecânico e sem aptidão para tal modalidade só pelo fato de preencher alguns fatores necessários talvez para cumprir requisitos de convênios. Não se pode tratar os PROJETOS SOCIAIS como uma empresa ou fonte de renda, onde tem que dá satisfação a patrocinadores e exigir resultados sempre positivos, porque isso pode distorcer o objetivo principal dos PROJETOS SOCIAIS e fazer com que a sociedade fique com uma carga mais pesada do que a que já tem, em virtude de compromissos extra exigidos e isso causaria defecção dos participantes e insucesso dos PROJETOS SOCIAIS. O esporte tem que ser visto pelo o executor com uma visão tão ampla que ele possa já prever o desenvolvimento do potencial de cada atleta desde a sua base na infância à idade de aposentadoria; do seu estilo de amador á projeção de sua carreira profissional. Por isso é importante que a família acompanhe o desenvolvimento de cada participante para que o atleta que talvez comece uma brincadeira desacreditada, no desenvolver das atividades ele possa ir crescendo a ponto de profissionalizar-se. Por isso é importante que ele sempre escolha para praticar o que mais gosta para não se tornar um atleta frustrado; porque o objetivo destes PROJETOS SOCIAIS é fazer uma sociedade feliz a ponto de realizar-se em todos os setores de sua vida. Não estou querendo com isso que pense que quero transformar uma nação de atletas, mas o capitulo de esporte em nossas vidas é tão importante que cada um de nós existe um atleta dentro de nossas almas. Aí, cabem aos órgãos competentes, políticas públicas de incentivo ao esporte e uma mentalidade mudada da iniciativa privada em investir em cada categoria e não massificar só uma ou outra modalidade que lhe cause mais retorno financeiro imediato. Nesse item, existe uma história de amor e ódio (se assim posso dizer) com a mídia. A mídia é importante para promover todos os eventos sociais e o esporte não é diferente, mas tem causado uma distorção do verdadeiro prazer de praticar esporte, numa cobrança desumana com os atletas profissionais, talvez pressionada pelos patrocinadores, fazendo com que os atletas amadores se veja oprimido pelo sistema que exige produção de resultados positivos e a cada dia se sinta mais impotente de alcanças os seus objetivos. Isso faz com que crie-se uma geração de oprimidos e estressados ainda que seja na pratica esportiva por lazer, pois o espelho em que a sociedade se ver na mídia, leva a esse retrato. Isso é um efeito cascata e se não for freado vamos chegar à beira do abismo. Como fazer isso? É fácil. Se todos se preocuparem com o AMOR, vai ver que é possível ser feliz fazendo o que quer e produzindo com qualidade. Basta os patrocinadores que são integrantes da sociedade não ser tão exigente e a mídia não se deixar influenciar pelos apelos do mercado e ao invés de oprimir os futuros atletas, vai passar a promover com AMOR.
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